quinta-feira, 26 de julho de 2012
quinta-feira, 28 de junho de 2012
¨ Estudo dos pássaros ajudam tratar humanos¨.
¨ Estudo dos pássaros ajudam tratar humanos¨.
Estudo de pássaros ajuda a tratar humanos Um pássaro que o naturalista inglês Charles Darwin (1809-1882) utilizou para estudar a evolução das espécies é, até hoje, um importante modelo experimental para o estudo do aprendizado do canto, que equivale, em humanos, à base do aprendizado da fala e da linguagem.
De acordo com o pesquisador Claudio Mello, do Instituto de Ciências Neurológicas da Universidade de Saúde e Ciências do Oregon, nos Estados Unidos, a partir de março a comunidade científica internacional terá à disposição a primeira versão do seqüenciamento dos genes do Taeniopygia guttata, conhecido como mandarim ou zebra-finch.
Mello, que também é um dos idealizadores do Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safra (IINN), coordena em Portland um laboratório que estuda o mecanismo de aprendizagem e memória em suas bases moleculares e genéticas.
"O modelo que utilizamos, e que estamos desenvolvendo há alguns anos, é a aprendizagem do canto pelos pássaros canoros. Por isso, fazemos parte do consórcio que está seqüenciando o genoma do zebra-finch", disse à Agência FAPESP.
Segundo o pesquisador, o aprendizado vocal é uma propriedade rara no reino animal, compartilhada apenas por humanos, golfinhos, baleias e três grupos de pássaros. "Além dos pássaros canoros, apenas o papagaio e o beija-flor são capazes de aprender a vocalização. Por terem uma característica tão especial de humanos, são um ótimo modelo para estudar o aprendizado da fala", disse Mello, que é formado em medicina pela Universidade de Brasília e fez doutorado e pós-doutorado na Universidade Rockfeller.
"Uma criança precisa ouvir a fala, memorizar o som e depois tentar imitar. Esses pássaros são os únicos que fazem algo semelhante", disse. Cita como outros exemplos de pássaros canoros brasileiros o bicudo, o curió, o tico-tico, o sabiá e o canário.
Mello explica que os comportamentos em humanos e mamíferos em geral envolvem áreas extensas do cérebro, cujo envolvimento com cada aprendizado é ainda pouco conhecido. "O grande interesse no nosso modelo, é que, no caso do zebra-finch, sabemos muito sobre a estrutura do cérebro e o circuito responsável está todo mapeado. O mapeamento genético virá complementar os estudos de forma decisiva", afirmou.
Uma série de comportamentos dos pássaros canoros está associada à vocalização. Eles comunicam a presença do indivíduo e as fêmeas selecionam os machos de acordo com o canto, por exemplo. "Mas o mais impressionante é que eles desenvolvem dialetos. Como o canto é aprendido, cada indivíduo acaba com uma versão um pouco diferente. Essa diferenciação funciona como se fossem nossos sotaques regionais. É uma transmissão cultural", contou.
As áreas associadas à fala e ao canto correspondem a vários núcleos definidos, interconectados e já mapeados pelo grupo de pesquisadores. Os circuitos são dimorfos, isto é, apresentam diferenças entre machos e fêmeas. Nas décadas de 1960 e 1970, os estudos sobre pássaros resultaram no primeiro exemplo claro de dimorfismo sexual.
Contribuição para a neurociência
O estudo do cérebro das aves deu outra contribuição ainda mais decisiva para a neurociência: ajudou a derrubar o dogma de que não se formam células novas no cérebro adulto. O macho canta durante a primavera, mas durante as migrações de outono não precisa do canto e os circuitos cerebrais correspondentes diminuem de tamanho, voltando ao normal sazonalmente.
"Quando eles voltam a cantar, partes do cérebro tornam a crescer. Quando isso foi observado nos anos 80, constatou-se que as células aumentavam de tamanho, mas que também havia novas células no cérebro, ou seja, gênese neuronal", disse Mello.
Como a neurogênese ocorre de forma abundante no cérebro de pássaros, o modelo poderá servir para estudar as bases moleculares e a possibilidade de regeneração do cérebro após uma lesão.
Os pesquisadores querem fazer estudos comparativos, aproveitando o mapeamento genético. "Em março, ficará pronta a primeira versão da recomposição do seqüenciamento. Mas a seqüência já está depositada em banco de dados de acesso público e estamos estudando as bases moleculares do processo, ou seja, que genes são ativados no cérebro e como essa maquinaria funciona", contou Mello.
Convergência biológica
Os três grupos de aves que desenvolveram o aprendizado vocal o fizeram, aparentemente, de forma independente, de acordo com Claudio Mello. "É um caso claro de convergência biológica. Ao compreender a organização dos circuitos saberemos mais sobre o que é necessário para aprender a fala. Isso pode dar pistas muito importantes para entender o mesmo processo em humanos", explicou.
Segundo o cientista, antes de se conhecer a circuitaria neuronal associada com o aprendizado do canto, acreditava-se que cérebro de pássaro era primitivo, reduzido apenas à estrutura equivalente aos gânglios da base no cérebro humano. Nos humanos, embora reduzida, essa parte é importante por estar envolvida em doenças como Parkinson e Huntington - a degeneração dessa área leva a deficiências. Mas se o cérebro da ave se reduzisse a isso, ele não seria capaz de aprendizado.
"Hoje, sabemos que se trata de uma porção pequena do cérebro, tanto em humanos quanto em aves. Cerca de 80% do cérebro de aves corresponde ao córtex, que é a mesma estrutura dos humanos. Esses circuitos de aprendizado estão relacionados a circuitos do córtex humano, o que abre perspectivas para estudar as correlações com o aprendizado do pássaro", disse.
Nas conexões entre gânglios da base e o córtex dos pássaros foi descoberto um pequeno núcleo, essencial para o aprendizado vocal. É uma indicação de que provavelmente existe no cérebro humano um núcleo, no gânglio da base, que recebe projeções do córtex e que é importante para o aprendizado vocal.
"Esta hipótese nunca tinha sido testada em humanos. Mas podemos usar o modelo em pássaros para realizar experimentações. Podemos fazer lesões, tornar inativo, fazer manipulação gênica, ligar um gene, desligar e entender circuitos responsáveis pelo aprendizado da fala", disse Mello.
fonte:http://sentidos.uol.com.br/canais/materia.asp?codpag=11786&cod_canal=11
De acordo com o pesquisador Claudio Mello, do Instituto de Ciências Neurológicas da Universidade de Saúde e Ciências do Oregon, nos Estados Unidos, a partir de março a comunidade científica internacional terá à disposição a primeira versão do seqüenciamento dos genes do Taeniopygia guttata, conhecido como mandarim ou zebra-finch.
Mello, que também é um dos idealizadores do Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safra (IINN), coordena em Portland um laboratório que estuda o mecanismo de aprendizagem e memória em suas bases moleculares e genéticas.
"O modelo que utilizamos, e que estamos desenvolvendo há alguns anos, é a aprendizagem do canto pelos pássaros canoros. Por isso, fazemos parte do consórcio que está seqüenciando o genoma do zebra-finch", disse à Agência FAPESP.
Segundo o pesquisador, o aprendizado vocal é uma propriedade rara no reino animal, compartilhada apenas por humanos, golfinhos, baleias e três grupos de pássaros. "Além dos pássaros canoros, apenas o papagaio e o beija-flor são capazes de aprender a vocalização. Por terem uma característica tão especial de humanos, são um ótimo modelo para estudar o aprendizado da fala", disse Mello, que é formado em medicina pela Universidade de Brasília e fez doutorado e pós-doutorado na Universidade Rockfeller.
"Uma criança precisa ouvir a fala, memorizar o som e depois tentar imitar. Esses pássaros são os únicos que fazem algo semelhante", disse. Cita como outros exemplos de pássaros canoros brasileiros o bicudo, o curió, o tico-tico, o sabiá e o canário.
Mello explica que os comportamentos em humanos e mamíferos em geral envolvem áreas extensas do cérebro, cujo envolvimento com cada aprendizado é ainda pouco conhecido. "O grande interesse no nosso modelo, é que, no caso do zebra-finch, sabemos muito sobre a estrutura do cérebro e o circuito responsável está todo mapeado. O mapeamento genético virá complementar os estudos de forma decisiva", afirmou.
Uma série de comportamentos dos pássaros canoros está associada à vocalização. Eles comunicam a presença do indivíduo e as fêmeas selecionam os machos de acordo com o canto, por exemplo. "Mas o mais impressionante é que eles desenvolvem dialetos. Como o canto é aprendido, cada indivíduo acaba com uma versão um pouco diferente. Essa diferenciação funciona como se fossem nossos sotaques regionais. É uma transmissão cultural", contou.
As áreas associadas à fala e ao canto correspondem a vários núcleos definidos, interconectados e já mapeados pelo grupo de pesquisadores. Os circuitos são dimorfos, isto é, apresentam diferenças entre machos e fêmeas. Nas décadas de 1960 e 1970, os estudos sobre pássaros resultaram no primeiro exemplo claro de dimorfismo sexual.
Contribuição para a neurociência
O estudo do cérebro das aves deu outra contribuição ainda mais decisiva para a neurociência: ajudou a derrubar o dogma de que não se formam células novas no cérebro adulto. O macho canta durante a primavera, mas durante as migrações de outono não precisa do canto e os circuitos cerebrais correspondentes diminuem de tamanho, voltando ao normal sazonalmente.
"Quando eles voltam a cantar, partes do cérebro tornam a crescer. Quando isso foi observado nos anos 80, constatou-se que as células aumentavam de tamanho, mas que também havia novas células no cérebro, ou seja, gênese neuronal", disse Mello.
Como a neurogênese ocorre de forma abundante no cérebro de pássaros, o modelo poderá servir para estudar as bases moleculares e a possibilidade de regeneração do cérebro após uma lesão.
Os pesquisadores querem fazer estudos comparativos, aproveitando o mapeamento genético. "Em março, ficará pronta a primeira versão da recomposição do seqüenciamento. Mas a seqüência já está depositada em banco de dados de acesso público e estamos estudando as bases moleculares do processo, ou seja, que genes são ativados no cérebro e como essa maquinaria funciona", contou Mello.
Convergência biológica
Os três grupos de aves que desenvolveram o aprendizado vocal o fizeram, aparentemente, de forma independente, de acordo com Claudio Mello. "É um caso claro de convergência biológica. Ao compreender a organização dos circuitos saberemos mais sobre o que é necessário para aprender a fala. Isso pode dar pistas muito importantes para entender o mesmo processo em humanos", explicou.
Segundo o cientista, antes de se conhecer a circuitaria neuronal associada com o aprendizado do canto, acreditava-se que cérebro de pássaro era primitivo, reduzido apenas à estrutura equivalente aos gânglios da base no cérebro humano. Nos humanos, embora reduzida, essa parte é importante por estar envolvida em doenças como Parkinson e Huntington - a degeneração dessa área leva a deficiências. Mas se o cérebro da ave se reduzisse a isso, ele não seria capaz de aprendizado.
"Hoje, sabemos que se trata de uma porção pequena do cérebro, tanto em humanos quanto em aves. Cerca de 80% do cérebro de aves corresponde ao córtex, que é a mesma estrutura dos humanos. Esses circuitos de aprendizado estão relacionados a circuitos do córtex humano, o que abre perspectivas para estudar as correlações com o aprendizado do pássaro", disse.
Nas conexões entre gânglios da base e o córtex dos pássaros foi descoberto um pequeno núcleo, essencial para o aprendizado vocal. É uma indicação de que provavelmente existe no cérebro humano um núcleo, no gânglio da base, que recebe projeções do córtex e que é importante para o aprendizado vocal.
"Esta hipótese nunca tinha sido testada em humanos. Mas podemos usar o modelo em pássaros para realizar experimentações. Podemos fazer lesões, tornar inativo, fazer manipulação gênica, ligar um gene, desligar e entender circuitos responsáveis pelo aprendizado da fala", disse Mello.
fonte:http://sentidos.uol.com.br/canais/materia.asp?codpag=11786&cod_canal=11
segunda-feira, 28 de maio de 2012
HISTÓRIA DA MAGNÍFICA ¨RAÇA¨ CANARINHO
HISTÓRIA DA MAGNÍFICA ¨RAÇA¨ CANARINHO
Todo criador tem um sonho: ter um bom pássaro desta ou daquela linhagem, por isso falaremos da linhagem do curió Canarinho, que virou sinônimo de raça.
O Sr. Silvio de Ourinhos tomou emprestado do Sr. Oswaldo Delatorre o curió Batutinha, filho do curió Batuta, campeão brasileiro clássico e tido por alguns como o melhor de todos os tempos , para criação em seu plantel. Com o Batutinha e uma fêmea chamada Maracaí, o Sr. Sílvio tirou uma ninhada de dois machos e uma fêmea, estes machos receberam os nomes de Pirulito (Canarinho) e Tubarão, que encartou perfeitamente o canto Praia Grande Clássico, com muita repetição, enquanto que o outro só gritava . Gritava tanto que chegou ao ponto de ser colocado em uma gaiola com duas fêmeas, e dentro de um guarda roupa, e mesmo assim não parava de gritar.
Enfim, o Pirulito acabou por ser presenteado ao Valdir, que o mandou para a casa de seu irmão, e para piorar , após o convívio com canários belgas pegou parte do canto deles, daí a origem de seu nome.
Então, o Valdir adquiriu algumas fêmeas e, quando preto, após cruzar com tres fêmeas, a surprêsa: todos vieram muito repetidores e encartaram canto, surgindo então uma nova ¨raça¨.
Seu irmão Tubarão, manteve a mesma caracteristica de ¨raçador¨, transmitindo a sua herança genética de repetição e encartamento aos seus descendentes, tanto que não se costuma separar a raça de Tubarão de Canarinho, tudo é Canarinho.
Os netos e binetos do Canarinho, repetem bastantes, e grande parte de seus descendentes apresentam penas avermelhadas nas asas.
Alguns exemplos de cruzas com a raça Canarinho que dão ótimos resultados:
Canarinho x Xodó
Canarinho x Soberano
Canarinho x Dominique
mas, no geral Canarinho costuma dar bons resultados com qualquer linhagem. Prova disto é o Gilson que fez diferentes cruzas com os seus famosos ¨ENCRENCAS¨.
Alguns exemplos de resultados:
- O Vencedor do torneio dos campeões é o curió MARINGÁ, neto do Canarinho com uma fêmeada raça Soberano.
O Canarinho do Gilson de Cascavél-Pr, é o pai do Maringá com uma fêmea chamada Karina.
- Em Barretos-Sp, o maior repetidor é o Canarinho Neto, filho do Canarinho Filho com uma fêmea da raça do Guga, passa cantadas de até 2:40min.
... e muitos outros.
________
Este texto foi baseado em uma publicação de Cleuber Oliveira, de Barretos-SP em
18/11/2008
Fonte: Massaranduba-Fibrapura.
A HISTÓRIA DO CURIÓ GUGA -
A HISTÓRIA DO CURIÓ GUGA -
fonte: "arquivos" grupo amigocurio-yahoo Nasceu no ano de 1996, no Criadouro do Sr. Valter, no Bairro da Freguesia do Ó, na cidade de São Paulo.Filho do curió Poderoso e Dengosa, desde cedo o GUGA mostrou sua enorme capacidade de aprender o canto Praia Grande Super Clássico.Foi treinado pelo Sr. Lee da cidade de São Paulo e, ainda pardo, no ano de 1997, foi transferido para o plantel do Sr. Pedro Camandona, na cidade de Osasco, onde se encontra até hoje.Continuou a receber instruções de canto e graças à habilidade de manejo e à dedicação do Sr. Pedro, desenvolveu todo seu potencial para repetição.Há vários anos o Sr. Pedro incorporou o Guga em sua criação, produzindo excelentes filhos que se destacam pela repetição e pela facilidade no aprendizado do Canto Praia Grande Super Clássico.Desde então o Sr. Pedro tem se dedicado ao máximo na criação, para poder atender à todos que procuram por filhotes do Guga, tanto as fêmeas quanto os machos, disputados até com antecedência pelos amigos e apreciadores de vários Estados do Brasil.Foi Campeão Paulista no ano de 2004 e Vice Campeão Brasileiro nos anos de 1999 e 2000, no Canto Praia Grande Super Clássico com Repetição.No ano de 2004, mais precisamente em 11/05/2004, no torneio da cidade de Mogi das Cruzes válido pelo Campeonato Brasileiro pela Federação Brasileira dos Criadores de Pássaros - FEBRAPS, reuniram-se em volta da estaca um grande número de expectadores que literalmente silenciaram-se para ouvir a apresentação do GUGA e este não deixou por menos e “presenteou” à todos, fazendo a sua melhor apresentação “Em Torneio”, de toda sua vida.No silêncio absoluto que ali reinava, diante do olhar de mais de 150 pessoas (Graças a Deus eu estava lá), superou todas as expectativas criadas à seu respeito, deu apenas 2 cantadas, sendo a primeira cantada de 2 minutos e 43 segundos, de 35 samaritás (ou 71 cantos) e uma segunda cantada um pouco menor de 2 minutos e 04 segundos, de 24 samaritás (ou 49 cantos). Só se ouvia o murmúrio dos presentes dizendo “não pára mais?...”não vai parar ?. Esta apresentação ficou para a história porque, como todos sabem, o juiz não pode encerrar a apresentação enquanto o pássaro não terminar a cantada, nisso as duas cantadas do GUGA chegaram à 4 minutos e 47 segundos, ultrapassando em 47 segundos o tempo de 4 minutos estipulados naquele dia pelo Juiz para cada curió . Após esta segunda cantada, quando o juiz gritou “Teeemmpo!!!” anunciando o término da apresentação, houve mais de 1 minuto de aplausos incessantes dos presentes, que se olhavam e exclamavam “Que loucura!!”No torneio do ano anterior, exatamente aos 12/10/2003, na mesma cidade de Mogi das Cruzes, durante a sua apresentação deu uma cantada de 2 minutos e meio, de 30 samaritás (ou 61 cantos), sendo esta, a sua segunda melhor apresentação “Em Torneio”.Estas apresentações em torneios estão gravadas e ficaram registradas para a História.Quando eu digo “Em Torneio” é porque, graças às visitas que faço frequentemente ao Sr. Pedro em sua residência, pude presenciar incontáveis cantadas do GUGA com mais de 3 minutos de duração. É emoção que vou lembrar para o resto de minha vida... O Sr. Pedro continua criando com o curió GUGA, que continua produzindo excelentes filhos e muito procurado.Esta é apenas uma homenagem simples que faço, em primeiro lugar à pessoa do Sr. Pedro, a quem muito estimo, e em segundo lugar ao curió GUGA que, pela alegria que já me proporcionou, e à todos, merece este registro para não passar para história apenas como um curió conhecido na sua região.Os curiozeiros do Brasil merecem conhecer um pouco da história do GUGA, o único e verdadeiro GUGA! Escrito por Geraldo Ribeiro dos SantosAutorizado por Pedro Sebastião Camandona - Tel. (11) 3681-1482Em 29/04/2007.
Fonte: Criatório Barretos.
sexta-feira, 27 de abril de 2012
Spirulina na criação de pássaros.
SPIRULINA
A Spirulina é uma alga azul-esverdeada que se constitui num alimento
riquíssimo em proteínas, vitaminas e aminoácidos. Tem cerca de 65% de
proteína , e 30% de aminoácidos. Ela pode ser encontrada em lojas de
produtos naturais e em farmácias.
Mestre Aloísio sobre essa alga:
"há dois meses comecei a usar a Spirulina maxima, após analisar as
recomendações do Prof Bassegio em seu livro Allevameto dei Fringillidi -
pag. 168 / ele fala que os percentuais podem ser de: 1% 10 gramas por
quilo de farinhada, filhotes de todas as espécies e raças; de 2% a 3% para
filhotes que se deseja, incrementar a velocidade do crescimento ,
aumentar a o tamanho do corpo e a massa muscular, aumentar a
velocidade da muda para favorecer uma plumagem mais forte e
compatível; para melhorar a condições de saúde de pássaros debilitados;
e para favorecer a fertilidade e robustez dos reprodutores;
Fala que dois criadores de Canários acrescentaram 4-5-6% e obtiveram
muito sucesso (robusteza, aumento da dimensão corporal, ótima muda e
alta fertilidade). Sugere ainda criadores podem experimentar ir
aumentando a quantidade de spirulina com dosagem não superior a 10%
e observar o resultados, um criador apresentou pássaro maravilhoso e
disse que havia adicionado 10% de spirulina.
Minhas observações mostram que a farinhada fica excessivamente
verde, mas os pássaros gostaram e vejo um ganho maravilhoso no
desenvolvimento dos filhotes, por enquanto estou ministrando 4 gramas
por quilo e pretendo chegar a 10 gramas; depois disso analisados os
resultados poderei chegar a no máximo 4 ou 5% e de forma gradativa. É o
que aconselho, sempre debaixo de respectivas avaliações...”
Informacoes Técnicas
A Spirulina é uma microalga que possui um teor nutritivo
inigualado por qualquer outro produto, contendo um teor de proteínas 3
vezes mais do que a carne, e duas vezes mais que a soja, leite e ovo. É
também bastante rica em vitaminas e sais minerais, como cálcio, fósforo,
magnésio, potássio e sódio.
Pela presença relativamente alta da fenilalanina, atua como
supressor do apetite. Quando ingerida com o estômago vazio, reveste
suas paredes dando uma sensação de plenitude gástrica e saciedade.
Desta forma, auxilia no tratamento da obesidade proporcionando perda
de peso de forma suave, sem perdas nutricionais.
Por ser um alimento altamente concentrado, é indicado para
pessoas com ausência ou insuficiência de alimentação matutina, sem
horário fixo para a alimentação, que não apreciam saladas, uso abusivo
de bebidas alcoólicas, enlatados e/ou produtos instantâneos, fadiga por
excesso de trabalho, e indivíduos carentes de cálcio, vitaminas e sais
minerais.
Cada cápsula contém: Spirulina .............. 220 mg
Seu uso como complemento alimentar deverá ser de 1 a 2 cáps. às
refeições. Como auxiliar nos regimes de emagrecimento, recomenda-se 2
a 6 cáps. meia hora antes das refeições. Desta forma, ocorrerá uma perda
natural do apetite, saciando as necessidades protéicas do organismo e
trazendo maior disposição física.
Obs.: Por se tratar de um produto natural, variações na coloração
podem ocorrer, o que não significa alteração no teor do produto. Manter o
frasco bem fechado após o uso, ao abrigo da luz e da umidade.
Fonte: Herbarium. Espirulina(Spirulina maxima)
A Spirulina máxima é uma alga unicelular formada por células
grandes que cresce em águas alcalinas ricas em minerais. Contém
clorofila A, carotenóides e pigmentos azuis(ficocianinas) razão pela qual
pertencem ao grupo das algas verde azuladas ou cianobactérias.
Conforme relatos do Frei Toribo de Bonavente, em 1524 a espirulina
já era utlilizada pelos astecas que a preparavam como um caldo,
adicionando a tudo o que comiam. Pesquisada por vários anos no Japão,
França e EUA, é saudada como uma das maiores descobertas no campo
da alimentação naturalista deste século.
Ação: Complemento dietético, proteico e vitamínico.
Propriedades Farmacológicas: Atua como supressor do apetite
devido a presença relativamente alta de fenilalanina, que atua sobre o
centro do apetite. Quando ingerida com o estômago vazio reveste suas
paredes, preduzindo uma sensação de plenitude gástrica e saciedade.
Desta forma, auxilia no tratamento da obesidade propiciando um suave
emagrescimento sem perdas nutricionais. A presença da vitamina B12
evita transtornos no sistema nervoso e anemias provocadas por uma
dieta vegetariana desbalanciada ou carencial.
A biotina e ferridoxina são substância que auxiliam na eliminação de
CO2, impedindo a formação de ácido pirúvico e ácido lático originários da
decomposição dos açucares em ausência de oxigênio; situação muito
comum durante exercícios físicos prolongados, desta forma auxilia na
dieta dos atletas evitando câimbras e fadiga muscular. Possui alto índice
de digestibilidade com uma absorção de 85%.
Indicações:
Pessoas com ausência ou insuficiência de alimentação matutina, sem
horário fixo para alimentação, que não apreciam verduras e saladas;Uso
abusivo de bebidas alcoolicas, e ou produtos instantâneos;Fadiga por
escesso de trabalho:Carência de cálcio, vitaminas e sais
minerais;Anemias e convalescenciasDietas de emagrecimento
Contra Indicações: Não há referencias na literatura consultada.
Apresentação Cada Cápsula contém: Embalagens de 60 de 350mg
Espirulina 350 mg
Dose: 2 cápsulas antes das principais refeições.Fonte: http://www.aope.org.br/
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